Primeira Semana
Grau de satisfação desta semana
1. Três palavras-chave definidoras de Pedagogia.
Praxiologia - Questionação - Duplicidade
2. Definição pessoal de Pedagogia.
Por pedagogia entendo a ciência que teoriza e reflecte sobre os actos, práticas, métodos e processos de ensinar e aprender.
3. O conceito etimológico de Pedagogia em três ideias-chave.
a) Tem uma natureza praxiológica, pois ocupa-se da teoria em acto.
b) Levanta questões simultaneamente ligadas aos meios e fins da aprendizagem.
c) Ciência em vias de constituição
4. Complete / enriqueça o texto que iniciou no exercício anterior.
A partir do século XX começa a questionar-se se a pedagogia seria uma arte ou uma ciência e começa-se a discutir a sua Natureza praxeológica, pois na verdade esta ocupa-se da teoria em acto. Começa a deixar de se usar o conceito de pedagogia enquanto nome, para se começar a usar enquanto qualificativo: falam-se de métodos e processos pedagógicos, por exemplo.
5. Pesquise on-line o conceito de Pedagogia.
"Pedagogia - Designa a ciência da educação das crianças e arte e a técnica de ensinar. De uma forma mais geral, a pedagogia é a reflexão sobre as teorias, os modelos, os métodos e as técnicas de ensino para lhes apreciar o valor e lhes procurar a eficácia. A pedagogia destina-se a melhorar os procedimentos e os meios com vista à obtenção dos fins educacionais."
Marques, Ramiro. Dicionário Breve de Pedagogia, disponível em http://www.eses.pt/usr/ramiro/docs/etica_pedagogia/dicionario%20pedagogia.pdf
6. Registe os sites relevantes no seu e-portefólio.
Marques, Ramiro. Dicionário Breve de Pedagogia
7. Faça o seu Diário de Bordo.
Conhecimentos adquiridos: Conceito de pedagogia e sua evolução etimológica
Dificuldades sentidas: Definir pedagogia enquanto ciência e em oposição a didáctica.
Praxiologia - Questionação - Duplicidade
2. Definição pessoal de Pedagogia.
Por pedagogia entendo a ciência que teoriza e reflecte sobre os actos, práticas, métodos e processos de ensinar e aprender.
3. O conceito etimológico de Pedagogia em três ideias-chave.
a) Tem uma natureza praxiológica, pois ocupa-se da teoria em acto.
b) Levanta questões simultaneamente ligadas aos meios e fins da aprendizagem.
c) Ciência em vias de constituição
4. Complete / enriqueça o texto que iniciou no exercício anterior.
A partir do século XX começa a questionar-se se a pedagogia seria uma arte ou uma ciência e começa-se a discutir a sua Natureza praxeológica, pois na verdade esta ocupa-se da teoria em acto. Começa a deixar de se usar o conceito de pedagogia enquanto nome, para se começar a usar enquanto qualificativo: falam-se de métodos e processos pedagógicos, por exemplo.
5. Pesquise on-line o conceito de Pedagogia.
"Pedagogia - Designa a ciência da educação das crianças e arte e a técnica de ensinar. De uma forma mais geral, a pedagogia é a reflexão sobre as teorias, os modelos, os métodos e as técnicas de ensino para lhes apreciar o valor e lhes procurar a eficácia. A pedagogia destina-se a melhorar os procedimentos e os meios com vista à obtenção dos fins educacionais."
Marques, Ramiro. Dicionário Breve de Pedagogia, disponível em http://www.eses.pt/usr/ramiro/docs/etica_pedagogia/dicionario%20pedagogia.pdf
6. Registe os sites relevantes no seu e-portefólio.
Marques, Ramiro. Dicionário Breve de Pedagogia
7. Faça o seu Diário de Bordo.
Conhecimentos adquiridos: Conceito de pedagogia e sua evolução etimológica
Dificuldades sentidas: Definir pedagogia enquanto ciência e em oposição a didáctica.
Segunda Semana
Grau de satisfação desta semana
1. Texto final, de síntese pessoal, sobre o conceito de Pedagogia.
A partir do século XX começa a questionar-se se a pedagogia seria uma arte ou uma ciência e começa-se a discutir a sua Natureza praxeológica, pois na verdade esta ocupa-se da teoria em acto. Começa a deixar de se usar o conceito de pedagogia enquanto nome, para se começar a usar enquanto qualificativo: falam-se de métodos e processos pedagógicos, ou de engenharia pedagógica. Engenharia pedagógica consiste numa nova perspectiva, sendo que com racionalidade tecnicista se reflecte sobre os meios, suportes e pessoas recursos usados como o objectivo de se conseguir uma aprendizagem autónoma. A pedagogia deve ser vista como “lugar de desconforto”, visto que trabalha a tensão entre polos dicotómicos: teorias e práticas. Deve ser vista também como uma ciência em vias de constituição, transversal a outras ciências, como a ética ou a psicologia, mas independente das mesmas.
2. Três palavras-chave definidoras do conceito.
Praxiológica - Dicotómica - Transversal
3. Inicie o seu Glossário (pessoal e individual).
4. Fontes fidedignas e pertinentes.
5. Diário de Bordo:
Conhecimentos adquiridos: Variantes do conceito de pedagogia: engenharia pedagógica.
Dificuldades sentidas: Encontrar mais fontes fidedignas online.
A partir do século XX começa a questionar-se se a pedagogia seria uma arte ou uma ciência e começa-se a discutir a sua Natureza praxeológica, pois na verdade esta ocupa-se da teoria em acto. Começa a deixar de se usar o conceito de pedagogia enquanto nome, para se começar a usar enquanto qualificativo: falam-se de métodos e processos pedagógicos, ou de engenharia pedagógica. Engenharia pedagógica consiste numa nova perspectiva, sendo que com racionalidade tecnicista se reflecte sobre os meios, suportes e pessoas recursos usados como o objectivo de se conseguir uma aprendizagem autónoma. A pedagogia deve ser vista como “lugar de desconforto”, visto que trabalha a tensão entre polos dicotómicos: teorias e práticas. Deve ser vista também como uma ciência em vias de constituição, transversal a outras ciências, como a ética ou a psicologia, mas independente das mesmas.
2. Três palavras-chave definidoras do conceito.
Praxiológica - Dicotómica - Transversal
3. Inicie o seu Glossário (pessoal e individual).
4. Fontes fidedignas e pertinentes.
5. Diário de Bordo:
Conhecimentos adquiridos: Variantes do conceito de pedagogia: engenharia pedagógica.
Dificuldades sentidas: Encontrar mais fontes fidedignas online.
Terceira Semana
Grau de satisfação desta semana
1. Partindo minha
área de formação profissional, da minha experiência e da minha reflexão, defino Didáctica como...
...disciplina cujo objecto de estudo é a instrução pelo ensino, que se debruça sob as formas e meios de tornar o saber em saber passível de ser ensinado. Posso distinguir uma didáctica geral e didáctica específicas, sendo que as didácticas específicas se ocupam da didactização do saber de determinada áreas curricular, como a Língua Portuguesa ou o Inglês.
2. O que distingue Pedagogia e Didáctica?
"Os métodos didácticos apelam mais à memória, às exposições do professor e ao verbalismo do que os métodos activos." enquanto que a pedagogia se preocupa com a prática, com a relação do professor, alunos e meio/contexto no processo de ensino aprendizagem.
3. Diário de Bordo:
Conhecimentos adquiridos: Distinção entre pedagogia e didáctica.
Dificuldades sentidas: Distinguir pedagogia e didáctica.
...disciplina cujo objecto de estudo é a instrução pelo ensino, que se debruça sob as formas e meios de tornar o saber em saber passível de ser ensinado. Posso distinguir uma didáctica geral e didáctica específicas, sendo que as didácticas específicas se ocupam da didactização do saber de determinada áreas curricular, como a Língua Portuguesa ou o Inglês.
2. O que distingue Pedagogia e Didáctica?
"Os métodos didácticos apelam mais à memória, às exposições do professor e ao verbalismo do que os métodos activos." enquanto que a pedagogia se preocupa com a prática, com a relação do professor, alunos e meio/contexto no processo de ensino aprendizagem.
3. Diário de Bordo:
Conhecimentos adquiridos: Distinção entre pedagogia e didáctica.
Dificuldades sentidas: Distinguir pedagogia e didáctica.
Quarta Semana
Grau de satisfação desta semana
1. Texto síntese, que não deverá ultrapassar 25 linhas (até 350 palavras):
Pedagogia e didáctica são indubitavelmente os principais conceitos-chave deste momento introdutório de reflexão, sendo-me neste momento muito mais fácil defini-los e ter uma perspectiva diacrónica da etimologia dos mesmos.
Começando pelo conceito de pedagogia, este surge no final do século XV e é a partir do século XIX que o debate se torna mais aceso em torno desta noção, visto que se começa a reivindicar um estatuto científico para a pedagogia quando até então era vista como uma arte. Este debate vai contribuir para a polissemia do termo e levar à sua evolução semântica: começa a falar-se de didáctica enquanto substantivo, enquanto «conjunto de procedimentos de aprendizagem e ensino próprios a um campo disciplinar»[i] e de pedagogia como qualificativo de métodos ou estilos. Por exemplo, actualmente, o conceito de engenharia pedagógica remete para uma racionalidade tecnicista, para a necessidade de reflexão acerca dos meios, pessoas e novos papéis a desempenhar pelos agentes educativos, de forma a conseguir-se uma progressiva aprendizagem autónoma.
Ao estabelecer-se a distinção entre pedagogia e didáctica, várias questões acerca dos meios e fins da aprendizagem surgem e vem-se salientar a natureza praxiológica da pedagogia, visto esta encerrar em si teoria e prática, ou seja, visto teorizar e tentar definir normas para um objecto que não é estanque e que, consequentemente, não é passível de ser prescritivo: a acção educativa.
Dada a tensão dicotómica que a pedagogia encerra em si, surgem alguns movimentos “anti-pedagogia” que advogam que o mais importante é aprofundar e não reflectir acerca do saber, que vêem a pedagogia como “institucionalização dos modos de transmissão de saber”[ii] e como nociva à liberdade.
Na verdade, a pedagogia é uma ciência em vias de constituição, interdisciplinar, mas simultaneamente independente de outras áreas disciplinares, que serão objecto de reflexão por parte das didácticas específicas, que se ocupam da transposição e apropriação de conteúdos, que se preocupam com o “saber ensinado”. As outras ciências ou a didáctica nunca a poderão substituir no seu papel. Assim, tal como advoga o Professor Albano Estrela, «a tarefa principal que se impõe à Pedagogia é a sua ruptura epistemológica com as chamadas Ciências da Educação»[iii].
[i] cf. Texto 2 – Pedagogia, sentido evolutivo.
[ii] G. Pastiaux e J. Pastiaux (1997). Précis de pédagogie. Paris : Éditions Nathan, pp. 82-83.
[iii] Albano Estrela (1992). Pedagogia, ciência da educação?. Porto: Porto Editora, pp. 11-15.
2.Três conceitos: definição, justificação da selecção e articulação com os conteúdos desta unidade curricular.
1º Conceito: AUTONOMIA DA APRENDIZAGEM
Relevância do conceito escolhido: A engenharia pedagógica deverá levar a uma gradual autonomia da aprendizagem, que será facilitada graças aos sistemas interactivos de comunicação e aos instrumentos tecnológicos que hoje em dia dispomos.
Definição: Uma aprendizagem autónoma pressupõe a capacidade e a responsabilidade do aprendente pela construção do seu próprio conhecimento e a resposta às suas dúvidas. Uma aprendizagem autónoma não será necessariamente uma aprendizagem independente, isto é, sem a intervenção de um professor/tutor. Pelo contrário, existem vários graus de autonomia, de liberdade, dependentes de factores tão diversos quanto a autodeterminação, maturidade ou condições sociais, entre muitos outros. Assim, uma aprendizagem autónoma visa um processo dialógico em que o aprendente é o sujeito activo responsável pela sua própria formação e, consequentemente, pela sua própria liberdade.
Bibliografia:
Martins, Angela (2002).Autonomia e Educação: A trajetória de um conceito, disponível em http://www.scielo.br/pdf/cp/n115/a09n115.pdf
Zati, Vicente (2007). Autonomia E Educação Em Immanuel Kant E Paulo Freire, Campo Alegre, disponível em http://www.pucrs.br/edipucrs/online/autonomia/autonomia/conclusao.html
Luz, Emeli (2009). A autonomia no processo de ensino e aprendizagem de Línguas em ambiente virtual (TELETANDEM), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, disponível em http://www.teletandembrasil.org/site/docs/LUZ.pdf
2º Conceito: MÉTODO DE ENSINO
Relevância do conceito escolhido: Conceito pertinente dada a natureza praxeológica da pedagogia.
Definição: Por método de ensino entende-se o conjunto de técnicas utilizadas por quem ensina com o propósito de conduzir quem aprende à aprendizagem. Este conjunto de técnicas deverá representar um caminho coerente e poderá implicar um maior ou menor grau de autonomia. Deste modo, o método de ensino a utilizar dependerá das características do aprendente, dos objectivos e conteúdos de aprendizagem e do contexto em que a mesma ocorre.
Bibliografia:
Marques, Ramiro. Dicionário Breve de Pedagogia, disponível em http://www.eses.pt/usr/ramiro/docs/etica_pedagogia/dicionario%20pedagogia.pdf
Rangel, Mary (2007). Métodos de Ensino para a Aprendizagem e a Dinamização de Aulas, Papirus Editora, disponível em http://books.google.pt/books?id=3CnRW5qUzqYC&lpg=PP1&dq=m%C3%A9todo%20de%20ensino&pg=PP1#v=onepage&q=m%C3%A9todo%20de%20ensino&f=false
3º Conceito: CONTEXTUALIZAÇÃO
Relevância do conceito escolhido: Conceito intrínseco ao conceito de ensino
Definição: A contextualização constitui um dos três prismas intrínsecos ao conceito de ensino, juntamente com o conceito de transposição didáctica e interdisciplinaridade. Este conceito prende-se com a necessidade de transformar o conhecimento em conhecimento passível de ser ensinado através da significação, sendo que a mesma é um factor indispensável à apropriação do mesmo por parte do aprendente. É através da contextualização, seja ela pessoal ou social que os conteúdos de aprendizagem adquirem significado e sentido, para que o conhecimento possa ser acomodado.
Bibliografia:
http://www.namodemello.com.br/pdf/escritos/outros/contextinterdisc.pdf
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=1Uw2sgW66a7Mfm9Ajt-3LZYZ6E9LetkzHvQZ8T0yXCVKaK5KnfT_xv7XkjB12&hl=en
3. Diário de Bordo:
Conhecimentos adquiridos: Através da minha pesquisa aprofundei mais conceitos como triângulo pedagógico, currículo, educação vs. instrução e transposição didáctica.
Dificuldades sentidas: Escolher apenas três conceitos para acrescentar ao glossário geral.
Pedagogia e didáctica são indubitavelmente os principais conceitos-chave deste momento introdutório de reflexão, sendo-me neste momento muito mais fácil defini-los e ter uma perspectiva diacrónica da etimologia dos mesmos.
Começando pelo conceito de pedagogia, este surge no final do século XV e é a partir do século XIX que o debate se torna mais aceso em torno desta noção, visto que se começa a reivindicar um estatuto científico para a pedagogia quando até então era vista como uma arte. Este debate vai contribuir para a polissemia do termo e levar à sua evolução semântica: começa a falar-se de didáctica enquanto substantivo, enquanto «conjunto de procedimentos de aprendizagem e ensino próprios a um campo disciplinar»[i] e de pedagogia como qualificativo de métodos ou estilos. Por exemplo, actualmente, o conceito de engenharia pedagógica remete para uma racionalidade tecnicista, para a necessidade de reflexão acerca dos meios, pessoas e novos papéis a desempenhar pelos agentes educativos, de forma a conseguir-se uma progressiva aprendizagem autónoma.
Ao estabelecer-se a distinção entre pedagogia e didáctica, várias questões acerca dos meios e fins da aprendizagem surgem e vem-se salientar a natureza praxiológica da pedagogia, visto esta encerrar em si teoria e prática, ou seja, visto teorizar e tentar definir normas para um objecto que não é estanque e que, consequentemente, não é passível de ser prescritivo: a acção educativa.
Dada a tensão dicotómica que a pedagogia encerra em si, surgem alguns movimentos “anti-pedagogia” que advogam que o mais importante é aprofundar e não reflectir acerca do saber, que vêem a pedagogia como “institucionalização dos modos de transmissão de saber”[ii] e como nociva à liberdade.
Na verdade, a pedagogia é uma ciência em vias de constituição, interdisciplinar, mas simultaneamente independente de outras áreas disciplinares, que serão objecto de reflexão por parte das didácticas específicas, que se ocupam da transposição e apropriação de conteúdos, que se preocupam com o “saber ensinado”. As outras ciências ou a didáctica nunca a poderão substituir no seu papel. Assim, tal como advoga o Professor Albano Estrela, «a tarefa principal que se impõe à Pedagogia é a sua ruptura epistemológica com as chamadas Ciências da Educação»[iii].
[i] cf. Texto 2 – Pedagogia, sentido evolutivo.
[ii] G. Pastiaux e J. Pastiaux (1997). Précis de pédagogie. Paris : Éditions Nathan, pp. 82-83.
[iii] Albano Estrela (1992). Pedagogia, ciência da educação?. Porto: Porto Editora, pp. 11-15.
2.Três conceitos: definição, justificação da selecção e articulação com os conteúdos desta unidade curricular.
1º Conceito: AUTONOMIA DA APRENDIZAGEM
Relevância do conceito escolhido: A engenharia pedagógica deverá levar a uma gradual autonomia da aprendizagem, que será facilitada graças aos sistemas interactivos de comunicação e aos instrumentos tecnológicos que hoje em dia dispomos.
Definição: Uma aprendizagem autónoma pressupõe a capacidade e a responsabilidade do aprendente pela construção do seu próprio conhecimento e a resposta às suas dúvidas. Uma aprendizagem autónoma não será necessariamente uma aprendizagem independente, isto é, sem a intervenção de um professor/tutor. Pelo contrário, existem vários graus de autonomia, de liberdade, dependentes de factores tão diversos quanto a autodeterminação, maturidade ou condições sociais, entre muitos outros. Assim, uma aprendizagem autónoma visa um processo dialógico em que o aprendente é o sujeito activo responsável pela sua própria formação e, consequentemente, pela sua própria liberdade.
Bibliografia:
Martins, Angela (2002).Autonomia e Educação: A trajetória de um conceito, disponível em http://www.scielo.br/pdf/cp/n115/a09n115.pdf
Zati, Vicente (2007). Autonomia E Educação Em Immanuel Kant E Paulo Freire, Campo Alegre, disponível em http://www.pucrs.br/edipucrs/online/autonomia/autonomia/conclusao.html
Luz, Emeli (2009). A autonomia no processo de ensino e aprendizagem de Línguas em ambiente virtual (TELETANDEM), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, disponível em http://www.teletandembrasil.org/site/docs/LUZ.pdf
2º Conceito: MÉTODO DE ENSINO
Relevância do conceito escolhido: Conceito pertinente dada a natureza praxeológica da pedagogia.
Definição: Por método de ensino entende-se o conjunto de técnicas utilizadas por quem ensina com o propósito de conduzir quem aprende à aprendizagem. Este conjunto de técnicas deverá representar um caminho coerente e poderá implicar um maior ou menor grau de autonomia. Deste modo, o método de ensino a utilizar dependerá das características do aprendente, dos objectivos e conteúdos de aprendizagem e do contexto em que a mesma ocorre.
Bibliografia:
Marques, Ramiro. Dicionário Breve de Pedagogia, disponível em http://www.eses.pt/usr/ramiro/docs/etica_pedagogia/dicionario%20pedagogia.pdf
Rangel, Mary (2007). Métodos de Ensino para a Aprendizagem e a Dinamização de Aulas, Papirus Editora, disponível em http://books.google.pt/books?id=3CnRW5qUzqYC&lpg=PP1&dq=m%C3%A9todo%20de%20ensino&pg=PP1#v=onepage&q=m%C3%A9todo%20de%20ensino&f=false
3º Conceito: CONTEXTUALIZAÇÃO
Relevância do conceito escolhido: Conceito intrínseco ao conceito de ensino
Definição: A contextualização constitui um dos três prismas intrínsecos ao conceito de ensino, juntamente com o conceito de transposição didáctica e interdisciplinaridade. Este conceito prende-se com a necessidade de transformar o conhecimento em conhecimento passível de ser ensinado através da significação, sendo que a mesma é um factor indispensável à apropriação do mesmo por parte do aprendente. É através da contextualização, seja ela pessoal ou social que os conteúdos de aprendizagem adquirem significado e sentido, para que o conhecimento possa ser acomodado.
Bibliografia:
http://www.namodemello.com.br/pdf/escritos/outros/contextinterdisc.pdf
http://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=1Uw2sgW66a7Mfm9Ajt-3LZYZ6E9LetkzHvQZ8T0yXCVKaK5KnfT_xv7XkjB12&hl=en
3. Diário de Bordo:
Conhecimentos adquiridos: Através da minha pesquisa aprofundei mais conceitos como triângulo pedagógico, currículo, educação vs. instrução e transposição didáctica.
Dificuldades sentidas: Escolher apenas três conceitos para acrescentar ao glossário geral.
Quinta semana: Será importante planificar?
Grau de satisfação desta semana
“In the classroom, we
need to have careful planning to ensure that we achieve our teaching goals in
the limited amount of time available to us. As teachers, we need to have clear
plans about what we are doing and when we are doing it but, as with life in
general, we need to be flexible and prepared to alter our plans. In many ways
planning a one-hour science lesson is much more difficult than planning your
own itinerary for the day because in your lesson you are concerned with the
learning needs of each and very individual in your charge. It is, therefore,
imperative that all your work is carefully thought out so that you can make the
best use of the time available.
Parkinson, J. (1994) The Effective Teaching of Secondary Science, Harlow, Essex: Longman Group UK Limited, pag. 50
Este excerto parece-me focar a necessidade de reflectirmos, e planificar é antes de mais reflectir, sobre aspectos prosaicos da vida mas acima de tudo sobre o nosso trabalho. Colocando-nos no papel de professor, é essencial que haja uma reflexão prévia acerca das competências, objectivos, conteúdos, meios, tempo e avaliação a que os alunos estarão sujeitos, em suma que se planifique atempadamente, que tomemos decisões sobre todos estes aspectos, para que o processo de ensino/aprendizagem ocorra da melhor forma. Contudo, e tal como este pequeno de certo modo deixa transparecer, a planificação não deve ser encarada como um espartilho, antes como um importante documento orientador, devendo permitir a flexibilidade e a tomada de novas decisões.
Parkinson, J. (1994) The Effective Teaching of Secondary Science, Harlow, Essex: Longman Group UK Limited, pag. 50
Este excerto parece-me focar a necessidade de reflectirmos, e planificar é antes de mais reflectir, sobre aspectos prosaicos da vida mas acima de tudo sobre o nosso trabalho. Colocando-nos no papel de professor, é essencial que haja uma reflexão prévia acerca das competências, objectivos, conteúdos, meios, tempo e avaliação a que os alunos estarão sujeitos, em suma que se planifique atempadamente, que tomemos decisões sobre todos estes aspectos, para que o processo de ensino/aprendizagem ocorra da melhor forma. Contudo, e tal como este pequeno de certo modo deixa transparecer, a planificação não deve ser encarada como um espartilho, antes como um importante documento orientador, devendo permitir a flexibilidade e a tomada de novas decisões.
Sexta semana: Planificar on-line
Grau de satisfação desta semana
- Como conhecer o grupo de trabalho para planificar «virtualmente»
em função dele?
Tal como no ensino presencial, também é importante «no virtual» conhecer o grupo de trabalho nas suas características essenciais, para que se possa planificar mais eficazmente. Parece-me, portanto, que se deve partir de uma avaliação de carácter diagnóstico, a fim de detectar possíveis lacunas ao nível da área curricular a ser abordada, contemplando também uma avaliação diagnóstica no que diz respeito às competências tecnológicas dos aprendentes, pois pretende-se que os SIC ajudem na construção do conhecimento e não o contrário.
- O que será a «imprevisibilidade» num curso ou sessão on-line?
Penso que a maior imprevisibilidade que possa acontecer num curso on-line poderá prender-se com questões técnicas, visto que estamos condicionados por hardware e/ou software que também é susceptível a problemas. Consequentemente, dado o carácter virtual do curso, especialmente se se pensar numa sessão síncrona, será difícil resolver os mesmos no momento, mesmo com ajuda especializada. A outro nível, um curso on-line poderá gerar imprevisibilidade dada a autonomia e flexibilidade que o caracteriza, e que poderão levar a caminhos de aprendizagem de tal modo personalizados que se tornam imprevisíveis.
- Como planificar on-line em função das diferenças de cada elemento do grupo?
Ao trabalhar-se em grupo, inevitavelmente haverá indivíduos com mais ou menos competências tecnológicas e/ou curriculares, e o objectivo do trabalho colaborativo é precisamente que exista uma trocar de conhecimento profícua que permita ao indíviduo/grupo traçar os seus próprios cenários de aprendizagem, consoante as dificuldades ou necessidades que sinta(m). Assim, parece-me que duas das características mais importantes da planificação online deverão ser a flexibilidade e a riqueza, sempre tendo como ponto de partida o feedback dado pelos alunos no decorrer do processo de ensino/aprendizagem.
Tal como no ensino presencial, também é importante «no virtual» conhecer o grupo de trabalho nas suas características essenciais, para que se possa planificar mais eficazmente. Parece-me, portanto, que se deve partir de uma avaliação de carácter diagnóstico, a fim de detectar possíveis lacunas ao nível da área curricular a ser abordada, contemplando também uma avaliação diagnóstica no que diz respeito às competências tecnológicas dos aprendentes, pois pretende-se que os SIC ajudem na construção do conhecimento e não o contrário.
- O que será a «imprevisibilidade» num curso ou sessão on-line?
Penso que a maior imprevisibilidade que possa acontecer num curso on-line poderá prender-se com questões técnicas, visto que estamos condicionados por hardware e/ou software que também é susceptível a problemas. Consequentemente, dado o carácter virtual do curso, especialmente se se pensar numa sessão síncrona, será difícil resolver os mesmos no momento, mesmo com ajuda especializada. A outro nível, um curso on-line poderá gerar imprevisibilidade dada a autonomia e flexibilidade que o caracteriza, e que poderão levar a caminhos de aprendizagem de tal modo personalizados que se tornam imprevisíveis.
- Como planificar on-line em função das diferenças de cada elemento do grupo?
Ao trabalhar-se em grupo, inevitavelmente haverá indivíduos com mais ou menos competências tecnológicas e/ou curriculares, e o objectivo do trabalho colaborativo é precisamente que exista uma trocar de conhecimento profícua que permita ao indíviduo/grupo traçar os seus próprios cenários de aprendizagem, consoante as dificuldades ou necessidades que sinta(m). Assim, parece-me que duas das características mais importantes da planificação online deverão ser a flexibilidade e a riqueza, sempre tendo como ponto de partida o feedback dado pelos alunos no decorrer do processo de ensino/aprendizagem.
Sétima semana: Síntese reflexiva sobre planificação
Grau de satisfação desta semana
A aprendizagem online
deve visar o desenvolvimento gradual de competências e pensamento crítico, ao
longo da vida e para a vida, que permitem ao aprendente desenhar a sua paisagem
cognitiva. O tutor deve reflectir sobre formas de enriquecer o processo de desenvolvimento
de saberes e orientá-lo na construção e tomada de decisões.
Feedback da Professora:
Restringiu o seu texto ao contexto de aprendizagem on-line e elabora-o fazendo afirmações que, em minha opinião, precisavam de estar mais clarificadas. Assim:
1 - Só a aprendizagem? E o ensino?
2 - Deve visar ou TEM DE..?
3 - Só desenhar a paisagem cognitiva? Não interessa o afectivo, o psicomotor?
4 - A competência, que refere no início, só se aplica a aquisição de conhecimentos / paisagem cognitiva?
5 - Não clarifica os saberes, pelo que parece reforçar os «saberes cognitivos».
Feedback da Professora:
Restringiu o seu texto ao contexto de aprendizagem on-line e elabora-o fazendo afirmações que, em minha opinião, precisavam de estar mais clarificadas. Assim:
1 - Só a aprendizagem? E o ensino?
2 - Deve visar ou TEM DE..?
3 - Só desenhar a paisagem cognitiva? Não interessa o afectivo, o psicomotor?
4 - A competência, que refere no início, só se aplica a aquisição de conhecimentos / paisagem cognitiva?
5 - Não clarifica os saberes, pelo que parece reforçar os «saberes cognitivos».
Oitava semana
Grau de satisfação desta semana
Tarefa não realizada: Debate em grupo de artigos sobre Bloom
Nona semana: Pesquisa acerca da Taxonomia de Bloom
1 - Pesquise on-line os seguintes descritores:
1.1 - Bloom’s learning domains:
Domínio Cognitivo, afectivo e psicomotor
http://penta2.ufrgs.br/edu/bloom/teobloom.htm
http://serc.carleton.edu/introgeo/assessment/domains.html
http://www.nwlink.com/~donclark/hrd/bloom.html
1.2 - Bloom’s taxonomy
http://www.dynamiclab.com/moodle/mod/forum/discuss.php?d=436
1.3 - Bloom’s taxonomy revised
http://www.waynecountyschools.org/147210622111220523/lib/147210622111220523/Revised_Blooms_Info.pdf
http://www.kurwongbss.eq.edu.au/thinking/Bloom/blooms.htm
http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf
1.4 - Brain-based learning
http://www.uwsp.edu/education/lwilson/brain/bboverview.htm
2 - Centre-se na Taxonomia de Bloom - domínio cognitivo.
Definição de objectivos do «conhecimento» à «avaliação»:
1.1 - Bloom’s learning domains:
Domínio Cognitivo, afectivo e psicomotor
http://penta2.ufrgs.br/edu/bloom/teobloom.htm
http://serc.carleton.edu/introgeo/assessment/domains.html
http://www.nwlink.com/~donclark/hrd/bloom.html
1.2 - Bloom’s taxonomy
http://www.dynamiclab.com/moodle/mod/forum/discuss.php?d=436
1.3 - Bloom’s taxonomy revised
http://www.waynecountyschools.org/147210622111220523/lib/147210622111220523/Revised_Blooms_Info.pdf
http://www.kurwongbss.eq.edu.au/thinking/Bloom/blooms.htm
http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf
1.4 - Brain-based learning
http://www.uwsp.edu/education/lwilson/brain/bboverview.htm
2 - Centre-se na Taxonomia de Bloom - domínio cognitivo.
Definição de objectivos do «conhecimento» à «avaliação»:
...
Grau de Satisfação desta Semana
3 - Centre-se, agora, na Taxonomia - domínio afectivo.
Definição de objectivos:
http://penta2.ufrgs.br/edu/bloom/domafet.htm
4 – Definição de objectivos com a Taxonomia - domínio psicomotor:
http://penta2.ufrgs.br/edu/bloom/dompsico.htm
Definição de objectivos:
http://penta2.ufrgs.br/edu/bloom/domafet.htm
4 – Definição de objectivos com a Taxonomia - domínio psicomotor:
http://penta2.ufrgs.br/edu/bloom/dompsico.htm
Décima semana: trabalho de planificação em grupo
Grau de Satisfação desta Semana
Foi escolhida a PRIMEIRA PROPOSTA:
Proponho que o grupo pesquise on-line um pequeno filme alegre, despretensioso, sobre um tema qualquer, de acordo com os seus interesses e que considere pertinente, a fim de poder aplicar as abordagens realizadas nesta unidade curricular.
Filme escolhido: http://www.youtube.com/watch?v=o8cDsCe7oZA
Seleccionado o mesmo e a partir dele, justificando ainda a sua escolha, planifiquem a sua exploração tendo em conta um determinado público-alvo. Para o efeito, terão de ser definidos: objectivos, conteúdos, estratégias e actividades, avaliação.
Proponho que o grupo pesquise on-line um pequeno filme alegre, despretensioso, sobre um tema qualquer, de acordo com os seus interesses e que considere pertinente, a fim de poder aplicar as abordagens realizadas nesta unidade curricular.
Filme escolhido: http://www.youtube.com/watch?v=o8cDsCe7oZA
Seleccionado o mesmo e a partir dele, justificando ainda a sua escolha, planifiquem a sua exploração tendo em conta um determinado público-alvo. Para o efeito, terão de ser definidos: objectivos, conteúdos, estratégias e actividades, avaliação.
| planificacao_bloom.pdf |
