Introdução
O presente portefólio pretende ilustrar o trabalho desenvolvido no âmbito da unidade curricular “Psicologia das Actividades Online".
Mas em que consiste afinal um portefólio? Foi precisamente por esta questão que iniciei a a reflexão desta unidade curricular. De entre as várias definições encontradas e debatidas, salientaria neste momento a de Tanner (2003), que afirma que “um portfolio é uma selecção de ilustrações ou evidências compiladas por um indivíduo, justificadas por um comentário reflexivo escrito e criado com um objectivo”. Indo ao encontro das ideias preconizadas por este autor, diria que a estrutura e organização deste portefólio pretende precisamente responder à necessidade do mesmo constituir uma síntese reflexiva, uma auto-narrativa reflexiva da minha aprendizagem e processo de formação ao longo deste tempo e simultaneamente apresentar uma selecção de trabalhos ilustrativos do meu percurso pessoal e único.
Como tal, nesta primeira página terá um carácter mais reflexivo, enquanto numa segunda página estarão disponibilizados todas as participações de aula, reflexões, trabalhos e pesquisas das quais resultaram as reflexões que irei apresentar de seguida.
Resumindo,através deste portefólio espero levantar um pouco o véu relativamente a este semestre e a um percurso que foi individual e pessoal mas que não foi, de todo, um percurso só, antes percorrido na companhia dos meus colegas.
Competências Adquiridas
Começaria por referir os quatro pilares de educação enunciados por Jacques Delors no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação no Século XXI:
1. Saber Ser
2. Saber Viver
3. Saber Fazer
4. Saber Conhecer (Aprender)
Penso que estes quatro saberes poderão servir de ponto de partida para uma reflexão acerca das competências adquiridas ao longo desta unidade curricular.
1. Saber Ser
2. Saber Viver
3. Saber Fazer
4. Saber Conhecer (Aprender)
Penso que estes quatro saberes poderão servir de ponto de partida para uma reflexão acerca das competências adquiridas ao longo desta unidade curricular.
1. Saber Ser
Penso que tendo em conta que ao longo desta unidade curricular foram desenvolvidos diversos domínios de aprendizagem, no sentido de se conquistar um desenvolvimento integral, este foi conseguido. Tendo em conta o trabalho desenvolvido, a forma como o mesma foi estruturado e o regime em que decorreu, consideraria que houve indubitavelmente três competências que fui adquirindo: competências tecnológicas, competências afectivas e competências cognitivas. Estas competências foram transversais a outras unidades curriculares, todavia tendo em conta a unidade curricular de Psicologia da Aprendizagem Online e a sua especificidade, foram trabalhadas de forma distinta.
2. Saber Viver
Este saber está bastante relacionado com o domínio afectivo. Diria que esta unidade curricular, devido ao regime em que decorreu, à sua forma de organização e ao trabalho de grupo que propôs, levou a que nos colocássemos o desafio de como aprender online tendo em conta a importância do domínio afectivo na nossa aprendizagem, isto é, como aprender online de forma colaborativa, interactiva, com o outro. Se a modalidade de e-learning poderá à partida parecer impeditiva ao desenvolvimento de competências afectivas, a experiência que fica deste curso de mestrado e desta unidade curricular provam precisamente o contrário. O modo como aprendemos e ensinamos pode ser transformado graças aos SIC, mas a verdadeira transformação que se deseja no actual ensino aprendizagem passa necessariamente por um processo colaborativo de construção de conhecimento, pela interactividade, pela relação do aprendente com a comunidade em que se insere, envolvendo-se e motivando-se, através de estratégias de aprendizagem pessoais e de grupo. Ao longo desta unidade curricular, fui desenvolvendo competências ao nível do trabalho colaborativo online, através de diferentes tarefas e recorrendo a diferentes ferramentas e espaços/tempos de trabalho. Recorri à troca de correio electrónico, ao debate através de videoconferência e de fóruns, e até telefone para uma troca de dúvidas mais imediata, olvidando-se deste modo a distância que à partida poderia caracterizar este processo de ensino/aprendizagem. Penso que conseguimos um verdadeiro conectivismo, que se gerou uma troca profícua de conhecimento, levando a um verdadeiro projecto construtivista e construcionista. Desta forma, muito do que aprendi e muita da minha reflexão devo-a aos meus colegas e em especial ao grupo de trabalho com que trabalhei de forma mais estrita. Este grupo de trabalho já havia sido criado durante o primeiro semestre e a empatia criada, que acabou por se transpor nos resultados conquistados, foi tal, que não é de espantar a decisão unânime em continuarmos a trabalhar em conjunto, nesta e noutras unidades curriculares. Muitas das aprendizagens que fiz são certamente mais ricas devido à partilha de pontos de vista e partilha de percursos pessoais distintos dos meus colegas, e por estes motivos, e por todo o apoio e bons momentos, estou-lhes muito grata. Este pilar foi sem dúvida dos mais fortes, visto termos conseguido viver e conviver neste novo ambiente de aprendizagem.
3. Saber Fazer
Vários foram os conteúdos e conceitos com os quais me deparei e sobre os quais tive oportunidade de reflectir, os quais tentarei enunciar muito brevemente.
Comecei por definir portefólio e e-portefólio, tentando perceber os pontos em comum e a especificidade de cada um destes instrumentos de reflexão. Finda esta pesquisa e após um período de reflexão, ensaiei a minha definição pessoal, o que me permitiu apropriar deste conceito, assimilando-o e pondo-o em prática. Assim nasceu este portefólio, que tem vindo a sofrer mudanças ao nível do aspecto gráfico, organização e conteúdo, de forma adaptar-se às minhas necessidades e a espelhar da melhor forma a minha experiência pessoal.
De seguida, foi abordado o conceito de auto-regulação, sendo inevitável a sua relação com o portefólio enquanto instrumento de prática reflexiva. Ao longo desta unidade curricular também tive a oportunidade de pôr em prática este conceito, sendo que as tarefas e participações pontuais foram importantes para este processo gerador de uma gradual autonomia e responsabilidade.
Um outro aspecto central desta unidade curricular foi a motivação. Diria que um dos factores que mais contribuíram para a minha motivação foi precisamente o trabalho colaborativo que se desenvolveu e os laços cada vez mais fortes que se criaram entre todos os participantes da unidade curricular.
Antecipando o que estaria previsto, e indo ao encontro de temáticas já debatidas no semestre anterior mas de toda a relevância, reflectimos acerca de Vygotsky e da sua teoria do sócio-construtivismo, sendo que a mesma foi alvo de nova reflexão da minha parte, à luz da experiência deste semestre, tendo resultado num pequeno texto síntese de carácter reflexivo que acrescentei aos meus "artefactos" de aula.
Estes os conceitos e aspectos abordados foram finalmente evocados através da planificação de uma aula online, em que as questões alvo de reflexão foram transpostas para a prática, levando a novas questões e dúvidas que foram debatidas em grupo, gerando-se uma profícua reflexão.
4. Saber Conhecer
Ao nível deste saber, começo por referir as competências tecnológicas que fui adquirindo e desenvolvendo ao longo deste semestre e que me ajudaram a saber conhecer quais as melhores estratégias de aprendizagem tendo em conta o contexto educativo actual e as transformações que têm vindo a ocorrer devido aos SIC. Se é já possível falar-se de “Sociedade do Conhecimento”, no sistema educativo, apesar de medidas tomadas no sentido de equipar tecnologicamente as escolas, não ocorreu ainda a mudança desejável. É nesta sociedade da informação e do conhecimento, em que me afirmo como sendo simultaneamente professora e aluna, e por conseguinte penso que tenho uma responsabilidade acrescida. Penso que como professora, só conseguirei desenhar verdadeiramente uma nova paisagem educativa se estiver disposta a explorar as miríades de potencialidades dos SIC, integrando-os no processo de ensino aprendizagem de forma inovadora e criativa, e não através do mimetismo do tradicional. Por conseguinte, esta convicção foi uma das razões que me levou a frequentar este mestrado e a integração e utilização das TIC de forma a formar-me ao longo da vida, de forma colaborativa, tentando simultaneamente fomentar esta perspectiva construcionista junto dos meus alunos, tem sido uma das competências que tenho vindo a desenvolver.
Ao longo deste curso e desta unidade curricular, tenho vindo a ter a oportunidade de acumular experiência relativa aos dois papéis que desempenho, tendo vindo a descobrir e a utilizar novas TIC e a repensar estratégias de ensino-aprendizagem que as integrem, usando-as como meio facilitador da construção do meu próprio conhecimento e dos que me rodeiam. Resumindo, tenho vindo a trabalhar recorrendo a sistemas interactivos de comunicação, fazendo uso de tecnologias aplicadas à educação e a reflectir sobre possíveis aplicações educativas, de forma a ir ao encontro das mudanças sociais, tecnológicas e políticas actuais.
Penso que tendo em conta que ao longo desta unidade curricular foram desenvolvidos diversos domínios de aprendizagem, no sentido de se conquistar um desenvolvimento integral, este foi conseguido. Tendo em conta o trabalho desenvolvido, a forma como o mesma foi estruturado e o regime em que decorreu, consideraria que houve indubitavelmente três competências que fui adquirindo: competências tecnológicas, competências afectivas e competências cognitivas. Estas competências foram transversais a outras unidades curriculares, todavia tendo em conta a unidade curricular de Psicologia da Aprendizagem Online e a sua especificidade, foram trabalhadas de forma distinta.
2. Saber Viver
Este saber está bastante relacionado com o domínio afectivo. Diria que esta unidade curricular, devido ao regime em que decorreu, à sua forma de organização e ao trabalho de grupo que propôs, levou a que nos colocássemos o desafio de como aprender online tendo em conta a importância do domínio afectivo na nossa aprendizagem, isto é, como aprender online de forma colaborativa, interactiva, com o outro. Se a modalidade de e-learning poderá à partida parecer impeditiva ao desenvolvimento de competências afectivas, a experiência que fica deste curso de mestrado e desta unidade curricular provam precisamente o contrário. O modo como aprendemos e ensinamos pode ser transformado graças aos SIC, mas a verdadeira transformação que se deseja no actual ensino aprendizagem passa necessariamente por um processo colaborativo de construção de conhecimento, pela interactividade, pela relação do aprendente com a comunidade em que se insere, envolvendo-se e motivando-se, através de estratégias de aprendizagem pessoais e de grupo. Ao longo desta unidade curricular, fui desenvolvendo competências ao nível do trabalho colaborativo online, através de diferentes tarefas e recorrendo a diferentes ferramentas e espaços/tempos de trabalho. Recorri à troca de correio electrónico, ao debate através de videoconferência e de fóruns, e até telefone para uma troca de dúvidas mais imediata, olvidando-se deste modo a distância que à partida poderia caracterizar este processo de ensino/aprendizagem. Penso que conseguimos um verdadeiro conectivismo, que se gerou uma troca profícua de conhecimento, levando a um verdadeiro projecto construtivista e construcionista. Desta forma, muito do que aprendi e muita da minha reflexão devo-a aos meus colegas e em especial ao grupo de trabalho com que trabalhei de forma mais estrita. Este grupo de trabalho já havia sido criado durante o primeiro semestre e a empatia criada, que acabou por se transpor nos resultados conquistados, foi tal, que não é de espantar a decisão unânime em continuarmos a trabalhar em conjunto, nesta e noutras unidades curriculares. Muitas das aprendizagens que fiz são certamente mais ricas devido à partilha de pontos de vista e partilha de percursos pessoais distintos dos meus colegas, e por estes motivos, e por todo o apoio e bons momentos, estou-lhes muito grata. Este pilar foi sem dúvida dos mais fortes, visto termos conseguido viver e conviver neste novo ambiente de aprendizagem.
3. Saber Fazer
Vários foram os conteúdos e conceitos com os quais me deparei e sobre os quais tive oportunidade de reflectir, os quais tentarei enunciar muito brevemente.
Comecei por definir portefólio e e-portefólio, tentando perceber os pontos em comum e a especificidade de cada um destes instrumentos de reflexão. Finda esta pesquisa e após um período de reflexão, ensaiei a minha definição pessoal, o que me permitiu apropriar deste conceito, assimilando-o e pondo-o em prática. Assim nasceu este portefólio, que tem vindo a sofrer mudanças ao nível do aspecto gráfico, organização e conteúdo, de forma adaptar-se às minhas necessidades e a espelhar da melhor forma a minha experiência pessoal.
De seguida, foi abordado o conceito de auto-regulação, sendo inevitável a sua relação com o portefólio enquanto instrumento de prática reflexiva. Ao longo desta unidade curricular também tive a oportunidade de pôr em prática este conceito, sendo que as tarefas e participações pontuais foram importantes para este processo gerador de uma gradual autonomia e responsabilidade.
Um outro aspecto central desta unidade curricular foi a motivação. Diria que um dos factores que mais contribuíram para a minha motivação foi precisamente o trabalho colaborativo que se desenvolveu e os laços cada vez mais fortes que se criaram entre todos os participantes da unidade curricular.
Antecipando o que estaria previsto, e indo ao encontro de temáticas já debatidas no semestre anterior mas de toda a relevância, reflectimos acerca de Vygotsky e da sua teoria do sócio-construtivismo, sendo que a mesma foi alvo de nova reflexão da minha parte, à luz da experiência deste semestre, tendo resultado num pequeno texto síntese de carácter reflexivo que acrescentei aos meus "artefactos" de aula.
Estes os conceitos e aspectos abordados foram finalmente evocados através da planificação de uma aula online, em que as questões alvo de reflexão foram transpostas para a prática, levando a novas questões e dúvidas que foram debatidas em grupo, gerando-se uma profícua reflexão.
4. Saber Conhecer
Ao nível deste saber, começo por referir as competências tecnológicas que fui adquirindo e desenvolvendo ao longo deste semestre e que me ajudaram a saber conhecer quais as melhores estratégias de aprendizagem tendo em conta o contexto educativo actual e as transformações que têm vindo a ocorrer devido aos SIC. Se é já possível falar-se de “Sociedade do Conhecimento”, no sistema educativo, apesar de medidas tomadas no sentido de equipar tecnologicamente as escolas, não ocorreu ainda a mudança desejável. É nesta sociedade da informação e do conhecimento, em que me afirmo como sendo simultaneamente professora e aluna, e por conseguinte penso que tenho uma responsabilidade acrescida. Penso que como professora, só conseguirei desenhar verdadeiramente uma nova paisagem educativa se estiver disposta a explorar as miríades de potencialidades dos SIC, integrando-os no processo de ensino aprendizagem de forma inovadora e criativa, e não através do mimetismo do tradicional. Por conseguinte, esta convicção foi uma das razões que me levou a frequentar este mestrado e a integração e utilização das TIC de forma a formar-me ao longo da vida, de forma colaborativa, tentando simultaneamente fomentar esta perspectiva construcionista junto dos meus alunos, tem sido uma das competências que tenho vindo a desenvolver.
Ao longo deste curso e desta unidade curricular, tenho vindo a ter a oportunidade de acumular experiência relativa aos dois papéis que desempenho, tendo vindo a descobrir e a utilizar novas TIC e a repensar estratégias de ensino-aprendizagem que as integrem, usando-as como meio facilitador da construção do meu próprio conhecimento e dos que me rodeiam. Resumindo, tenho vindo a trabalhar recorrendo a sistemas interactivos de comunicação, fazendo uso de tecnologias aplicadas à educação e a reflectir sobre possíveis aplicações educativas, de forma a ir ao encontro das mudanças sociais, tecnológicas e políticas actuais.
Participação nas Aulas
Toda a participação nas aulas, assim como outros elementos encontrados ou produzidos durante este semestre poderão ser consultados no separador seguinte. A maioria dos "artefactos" que lá se encontram resultam de participações em fórum, como forma de resposta às questões e desafios propostos e como resposta às intervenções dos colegas. Penso que os diversos tópicos de fórum e wikis sugeridos ao longo deste semestre foram bastante importantes para se conseguir uma aprendizagem colaborativa, tal como preconizam as teorias construtivistas. O facto de termos a oportunidade de reflectir sobre um mesmo tempo, obtendo feedback dos colegas e do professor, de forma personalizada, faz dos fóruns e wikis espaços privilegiados de reflexão individual e de grupo, importantes para a troca de ideias e confronto com novas perspectivas e abordagens relativamente a determinado tópico, como foi o caso das aulas em análise. Estes espaços foram importantes para que, nos sentíssemos ligados, apesar do constante "wireless" nesta modalidade.
Reflexão relativa à aula preparada em grupo
No âmbito desta unidade curricular foi preparada, em grupo, uma unidade de aprendizagem online. Este constituiu um dos momentos de aprendizagem mais importantes , visto ter havido uma reflexão conjunta acerca dos conceitos debatidos ao longo deste semestre.
A unidade de aprendizagem intitula-se "Os serviços na Internet: Correio Electrónico"e está disponível no seguinte endereço:
http://mgse.freewebclass.com/course/view.php?id=2&topic=0#section-3
A unidade de aprendizagem intitula-se "Os serviços na Internet: Correio Electrónico"e está disponível no seguinte endereço:
http://mgse.freewebclass.com/course/view.php?id=2&topic=0#section-3
Tendo em conta o facto de se estar a viver um momento de transição e de mudança societal, decidimos escolher como tema da unidade curricular em que se centraria a nossa unidade de aprendizagem a "Introdução à informática". Se os jovens do ensino formal são nativos digitais, a verdade é que grande parte da população activa é emigrante digital e tem vindo ao longo dos últimos anos a ser exemplo da aprendizagem ao longo da vida que o advento dos SIC veio anunciar. A nossa unidade de aprendizagem teve precisamente como público alvo emigrantes digitais que pretendam desenvolver competências básicas ao nível da informática. Consequentemente, as competências a desenvolver têm grande potencial em tornar-se aprendizagens significativas, visto irem ao encontro de necessidades actuais do público-alvo, quer ao nível profissional, quer ao nível pessoal.
Aquando a estruturação da unidade de aprendizagem em questão, o grupo teve em conta o exercício 2, proposto em fórum, que serviu de ponto de partida para reflexão e tarefa auto-reguladora das aprendizagens e grau de sucesso desta actividade. Através deste exercício procurámos reflectir sobre aspectos que se prendem com a autonomia, motivação, feedback e aprendizagem por pequenos prompts, aspectos cruciais neste tipo de ambientes. Estes aspectos condicionaram a escolha de tipo de exercícios, organização da unidade de aprendizagem, apresentação e distribuição de tarefas e recursos e objectos de aprendizagem disponibilizados. Procurou-se tirar partido das vantagens dos SIC mas também promover o trabalho colaborativo e tarefas em grupo como forma de motivação. Foram também disponibilizados vários objectos de aprendizagem de feedback imediato no sentido de promover a auto-regulação do aprendente, havendo também uma preocupação em enunciar os objectivos enunciados sob a forma de competências e centrados no aprendente no ínicio da unidade.
A aprendizagem que retirámos desta actividade reflectiu-se também noutras unidades curriculares deste semestre, sendo que algumas das estratégias que achámos por bem adoptar nesta unidade curricular foram também adoptadas aquando a planificação de uma outra unidade curricular pensada no âmbito de Metodologias do Desenvolvimento Curricular. Esta transversalidade foi importante e motivadora, visto sentirmos que as competências e conceitos abordados se iam entrecruzando e contribuindo para uma complexificação do nosso conhecimento.
Aquando a estruturação da unidade de aprendizagem em questão, o grupo teve em conta o exercício 2, proposto em fórum, que serviu de ponto de partida para reflexão e tarefa auto-reguladora das aprendizagens e grau de sucesso desta actividade. Através deste exercício procurámos reflectir sobre aspectos que se prendem com a autonomia, motivação, feedback e aprendizagem por pequenos prompts, aspectos cruciais neste tipo de ambientes. Estes aspectos condicionaram a escolha de tipo de exercícios, organização da unidade de aprendizagem, apresentação e distribuição de tarefas e recursos e objectos de aprendizagem disponibilizados. Procurou-se tirar partido das vantagens dos SIC mas também promover o trabalho colaborativo e tarefas em grupo como forma de motivação. Foram também disponibilizados vários objectos de aprendizagem de feedback imediato no sentido de promover a auto-regulação do aprendente, havendo também uma preocupação em enunciar os objectivos enunciados sob a forma de competências e centrados no aprendente no ínicio da unidade.
A aprendizagem que retirámos desta actividade reflectiu-se também noutras unidades curriculares deste semestre, sendo que algumas das estratégias que achámos por bem adoptar nesta unidade curricular foram também adoptadas aquando a planificação de uma outra unidade curricular pensada no âmbito de Metodologias do Desenvolvimento Curricular. Esta transversalidade foi importante e motivadora, visto sentirmos que as competências e conceitos abordados se iam entrecruzando e contribuindo para uma complexificação do nosso conhecimento.
Apreciação Final
O trabalho desenvolvido ao longo deste semestre no âmbito desta unidade curricular permitiu-me aprofundar conceitos já do meu conhecimento sob uma nova perspectiva, descobrir novos conceitos, pormenorizar alguma da paisagem cognitiva que tenho vindo a desenhar ao longo deste mestrado e a aprofundar competências afectivas ao nível do trabalho colaborativo.
Penso que o balanço final do meu trabalho é positivo, apesar de reconhecer que o meu tempo de trabalho e de reflexão não é tanto como desejaria, dada a quantidade de trabalho profissional e académico em que me tenho envolvido. Não tenho dúvidas que muitos dos aspectos abordados irão ser retomados e abordados no futuro, e nesse sentido, penso que muitas reflexões e actividades iniciadas constituirão uma excelente porta para futuras reflexões.
Penso que o balanço final do meu trabalho é positivo, apesar de reconhecer que o meu tempo de trabalho e de reflexão não é tanto como desejaria, dada a quantidade de trabalho profissional e académico em que me tenho envolvido. Não tenho dúvidas que muitos dos aspectos abordados irão ser retomados e abordados no futuro, e nesse sentido, penso que muitas reflexões e actividades iniciadas constituirão uma excelente porta para futuras reflexões.
